Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva acontece na quarta e quinta-feira

Florianópolis é pioneira na implantação de políticas públicas sobre direito à educação de crianças e estudantes
Professora e criança participam de uma proposta, utilizando recursos de acessibilidade, proporcionando acesso a uma experiência pedagógica na Rede Municipal de Florianópolis.
A rede municipal de ensino de Florianópolis é pioneira na implantação de políticas públicas quanto ao direito à educação de todas as crianças e estudantes com deficiência, autismo e altas habilidades/superdotação. Para fortalecer o tema, a Prefeitura realiza  regularmente  O Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
O evento deste ano acontecerá na próxima quarta (19) e quinta-feira (20), no auditório do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), das 8h30 às 17h.  O  lema  é  “Um compromisso coletivo. Quem é você nesse processo?”.  Haverá mesas de abertura e encerramento,  conferências e  relatos de experiências de profissionais dos núcleos de educação infantil Doralice Maria Dias, Gentil Mathias da Silva, Coqueiros e Doutora Zilda Arns, além das escolas básicas Luiz Cândido da Luz, Beatriz de Souza Brito e Tapera e o Núcleo da EJA Sul I. Haverá  também exposição de recursos de acessibilidade e exemplares do livro ”Educação Inclusiva – Fatos, fotos e fundamentos”.
Para  o secretário de Educação,  Eduardo Gutierres, “a  Prefeitura segue com o compromisso de ser uma rede inclusiva, em que  todos são responsáveis, cada um dentro de suas atribuições, de compartilhar o cuidado, respeitar as diferenças e contribuir para a participação e bem estar de qualquer criança e estudante”.
A rede municipal de ensino possui 3 mil estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e/ou Altas Habilidades/Superdotação. Para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), regularmente a Prefeitura amplia as chamadas salas multimeios.  Ao todo, são 73 polos com equipamentos, como notebooks e recursos pedagógicos de acessibilidade, além de professores de educação especial e auxiliares para crianças e estudantes que necessitam de acompanhamento.
Há ainda professores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e profissionais que atuam no Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual.
“São 21 anos de experiência no AEE, sempre fortalecendo princípios no sentido de avançar não somente na garantia do acesso à educação, mas também no direito de ter sua diferença reconhecida e valorizada”, ressalta Ana Paula Felipe, gerente de Educação Especial.
Confira a programação do Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva clicando no link abaixo:
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