UFSC consegue autorização com a Floram para substituir 71 árvores tóxicas no campus

A UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) conseguiu autorização junto a Floram para remoção e substituição das 71 árvores da espatódea localizada no campus, em Florianópolis.

Árvore Espatódea, na UFSC; universidade conseguiu liberação da Floram - Divulgação/ND

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Árvore Espatódea, na UFSC; universidade conseguiu liberação da Floram – Divulgação/ND

Espécie da árvore: UFSC mapeou 71 nas dependências da universidade - Divulgação/ND

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Espécie da árvore: UFSC mapeou 71 nas dependências da universidade – Divulgação/ND

Entrada da UFSC, via bairro Trindade; espécies são vistas na região - Google/Google Maps/Divulgação/ND

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Entrada da UFSC, via bairro Trindade; espécies são vistas na região – Google/Google Maps/Divulgação/ND

A instituição ainda lembra que conta com 2.179 árvores exóticas em todo o campus, entre elas, pinus e eucalipto (que também poderá ser substituída em função de outras legislações).

Após a autorização da Floram, a Universidade deverá realizar uma licitação para contratar empresa especializada na remoção das árvores, pois muitos exemplares são de grande porte.

A depender do órgão, a compensação ambiental pode determinar o replantio de uma ou mais mudas para cada exemplar retirado. Esse replantio precisa ser planejado antes do corte.

Árvore tóxica é proibida em SC

A espatódea ou bisnagueira é considerada “assassina”, pois libera uma substância tóxica e é proibida em Santa Catarina desde 2019.

Quem olha para a beleza da árvore não imagina o que a planta é capaz de gerar. Com flores na cor laranja, a espécie contém uma substância tóxica para abelhas, beija-flores e insetos.

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