Concreto celular: pedreiro revela cinco mentiras sobre o uso do material

Prometendo revolucionar o mundo da construção civil no Brasil, um pedreiro revelou uma lista com cinco mentiras que as pessoas costumam ouvir sobre o uso de concreto celular em obras.

Especialista fala sobre concreto celular

pedreiro desmistificou cinco erros comuns sobre o uso do material. – Foto: Divulgação/ND

Muito usado na Europa, o concreto celular é feito com cimento, água e um agente espumante, que cria bolhas de ar dentro do material. O resultado é um bloco poroso e mais leve do que o comum. Abaixo, confira a lista feita pelo profissional.

Mitos sobe o uso de concreto celular

  1. “O material é fraco”: de acordo com o profissional, a resistência depende do traço, assim como o concreto tradicional;
  2. “É mais caro”: por conta dos benefícios (conforto térmico, menos disperdício de material…), a opção pode ser até 30% mais econômica no final da construção;
  3. “Muitas infiltrações”: por ser mais porosa, os blocos feitos com a matéria-prima podem, sim, absorver mais água, porém, a infiltração é menor;
  4. “É difícil de trabalhar”: os blocos de cimento celular são mais leves, podem ser cortados com serrote e o desperdício é quase zero;
  5. “Não pode reformar”: as peças têm a função de vedação e não de suporte estrutural, logo, as paredes podem ser abertas ou recortadas.
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