Crimes eleitorais resultam em 19 pessoas presas segundo Ministério da Justiça

O Ministério da Justiça informou que 19 pessoas foram presas por supostos crimes eleitorais, no segundo turno das eleições neste domingo (27). Conforme a PF (Polícia Federal), 25 suspeitos forma conduzidas.

Ministério da Justiça divulgou que 19 pessoas foram presas por crimes eleitorais.

O Ministério da Justiça divulgou que 19 pessoas foram presas por crimes eleitorais. – Foto: Tânia Rego/ Agência Brasil/ND

Desse total, segundo o Ministério da Justiça, 10 pessoas foram conduzidas em João Pessoa (PB), três em Niterói (RJ), duas em Campo Grande (MS), uma em Imperatriz (MA) e uma em Pelotas (RS).

O balanço da pasta foi atualizado às 15h deste domingo. O crime mais comum foi o de boca de urna, com 17 ocorrências, e em seguida propaganda irregular, com 11 registros.

A Polícia Federal ainda apreendeu uma arma e três candidatos foram conduzidos. Um total de R$ 92,5 mil em bens foram apreendidos durante as votações, R$ 1,1 mil em espécie. Entre os bens apreendidos, está um carro de R$ 57 mil.

Em Niterói (RJ), 53 pessoas foram levadas à delegacia da Polícia Federal, segundo o TSE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro. Niterói e Petrópolis são os únicos municípios do estado com segundo turno.

Em São Paulo, a Polícia Militar recolheu totens do atual prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) na manhã deste domingo, em frente à escola estadual Seminário Nossa Senhora da Glória.

Alguns dos materiais de campanha irregular de Nunes estavam a menos de 500 metros do colégio do bairro Ipiranga no dia do segundo turno das eleições municipais de São Paulo.

A campanha de Boulos (Psol) entrou com pedido na Justiça Eleitoral, e a decisão para a retirada foi emitida pelo juiz Rodrigo Marzola Colombini. O magistrado justificou que a prática se enquadra como crime eleitoral.

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