Governo de Santa Catarina trabalha para expandir a atividade laboral do sistema prisional catarinense

O Governo tem como objetivo ter cerca de 10 mil reeducandos em atividade laboral dentro das unidades prisionais do estado ainda no ano de 2023. Atualmente, esse número é de cerca de 8 mil, representando 32% da população carcerária catarinense.Nesse sentido, o Governo, por meio da Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa, trabalha para disponibilizar mais de 6.152 novas vagas nos programas de Atividade Laboral.

Atualmente existem 19 processos publicados de Chamamentos Públicos, os quais irão gerar mais 4.529 novas vagas de trabalho em unidades prisionais; além de outras 1.050 vagas na área têxtil que serão disponibilizadas nos 18 galpões de oficinas próprias da SAP em fase final de construção, com recursos próprios e equipados com maquinário. Já as oficinas do Programa de Capacitação Profissional e Implementação de Oficinas Permanentes, que estão em desenvolvimento, capacitarão 573 internos para novas vagas de trabalho.

“Temos um compromisso de ampliar as vagas de trabalho dentro das nossas unidades. E estamos fazendo isso. É importante essa oportunidade para quem vai voltar ao convívio social, além de garantir um reforço de mão de obra para indústrias e empresas de Santa Catarina”, destaca o governador Jorginho Mello.

Como política prisional para o Governo do Estado, o trabalho é uma das ferramentas mais importantes para a ressocialização, uma vez que pode ajudar a preparar os detentos para a vida fora da prisão.

 “Muitos detentos conseguem um emprego após a sua libertação nas mesmas empresas em que trabalhavam no sistema prisional. Isso ocorre porque o trabalho pode proporcionar uma renda estável e uma sensação de responsabilidade e independência, fatores que podem contribuir para a reintegração social do reeducando”, destaca Antonio Farias, Coordenador de Trabalho e Renda do DPP.

Fonte: ASCON – https://estado.sc.gov.br/

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