Candidaturas de Criciúma: quem muito namora não casa

Não é de hoje que a fidelidade deixou de ser um requisito fundamental aos partidos políticos, tanto que adversários de eleições passadas não dão a menor importância se precisam estar juntos na seguinte. Em Criciúma, duas siglas que já tiveram prefeito encontram-se em franca diminuição de participação no processo eleitoral.

Criciúma aérea

Criciúma tem seis candidatos à prefeitura – Foto: Arquivo/Decom

Desde o início das conversas para coligações, os dois partidos namoraram muito com as candidaturas do PSD e do PL. Só na última hora restaram isolados. Ambos partidos terão que sair com chapa pura. Assim, a eleição de Criciúma que se desenhava com três candidaturas mais fortes e mais uma dos partidos menores, neste ano o Solidariedade, terá seis candidatos a prefeito.

Erro estratégico ou não, o fato é que PP e MDB precisam investir mais para evitar perder mais espaço. Como consequência o maior volume de investimento deve ser na eleição dos vereadores.

Assim Criciúma terá seis candidatos a prefeito:

  • PT – Arlindo Rocha para prefeito com Mariana Sartor de vice;
  • PL – Ricardo Guidi a prefeito com Acélio Casagrande de vice;
  • MDB – Paulo Ferrarezi a prefeito com Anibal Dário de vice;
  • PP – Júlio Kaminski a prefeito com Irani Alberton de vice;
  • Solidariedade- Jorge Godinho para prefeito com Graziela Fraga de vice;
  • PSD – Vagner Espíndola de candidato a prefeito com o vereador Salésio Lima de vice.
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