Chapecó 107 anos: conheça merendeira dedicada ao preparo de alimentos para crianças

Entre aromas e sabores, com panelas fumegantes, a merendeira Rosane Kerkhovem prepara o alimento servido aos crianças do CEIM Paraíso, em Chapecó. Já são 17 anos de trabalho e muita dedicação aos detalhes de cada prato que será servido aos pequenos Chapecoenses.

Rosane é uma entre as centenas de gaúchos que, ao longo de anos, migraram para Chapecó e aqui se estabeleceram para formar família, estudar e trabalhar. Todos dedicados ao cuidado e crescimento do município que neste mês de agosto chega aos 107 anos.

A merendeira Rosane na cozinha do CEIM Paraíso.

Nestes 107 anos, queremos homenagear os Chapecoense que fazem do município um lugar especial; conheça a merendeira Rosane. – Foto: Valeria Cenci/ND

Após sair do Rio Grande do Sul, onde nasceu, Rosane passou por outros estados e cidades de Santa Catarina, mas foi em Chapecó que firmou morada. Desde a chegada no município, ela passou a atuar na área.

“Comecei no CEIM Comunitário, no Loteamento Girassol, eu e meu esposo fomos convidados para coordenar, lá fiquei um ano e meio. Foi uma experiência gratificante, lá, inclusive, estudava meu filho”, contou.

De lá para cá se foram anos de dedicação ao preparo de lanches para as crianças. Atualmente, Rosane trabalha no CEIM Paraíso onde com mais duas merendeiras, Cleusa Dos Santos e Seuelen Correia, preparam o alimento para os alunos.

O trabalho já começa cedinho, às 8h da manhã, para o preparo da primeira refeição do dia. Na escola são servidos café da manhã, almoço, lanche da tarde e um jantar ao fim da tarde.

Rosane explicou que a alimentação é pensada por nutricionistas que repassam o cardápio focado em cada faixa etária e considera as especificidades das crianças. No CEIM são atendidos alunos de 6 meses até 5 anos.

“O que chama atenção são os cuidados com alunos que tem alguma restrição alimentar, diabete, alguma intolerância. Isso era algo que não víamos antigamente, agora é mais comum e nos adaptamos”, explicou.

Com o tempo, até as peculiaridades e gostos de cada turma, ela conhece. Na chegada dos alunos para o lanche, Rosane já sabe o que cada um gosta ou não. “Com o tempo vamos conhecendo as turmas e cada aluno”.

Rosane já teve a oportunidade de estar na mesma escola que o filho estudava, hoje é a netinha, Amélia de 1 ano e 8 meses, quem tem a oportunidade de lanchar a comida feita pela vó.

Amélia e as colegas pegaram o lanche empolgadas. – Foto: Valeria Cenci/ND

Rosane contou que é um trabalho muito especial, que faz com que ela se sinta feliz e realizada. Estar em contato com as crianças também é algo que deia a ‘tia Rosane’ muito feliz pelo tempo dedicado. “Hoje não me imagino fazendo outra coisa”.

Conheça a merendeira dedicada ao preparo de alimentos para crianças em Chapecó:

O trabalho já começa cedinho, às 8h da manhã, para o preparo do primeiro alimento do dia. Na escola são servidos café da manhã, almoço, lanche da tarde e um jantar ao fim da tarde. - Valeria Cenci/ND

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O trabalho já começa cedinho, às 8h da manhã, para o preparo do primeiro alimento do dia. Na escola são servidos café da manhã, almoço, lanche da tarde e um jantar ao fim da tarde. – Valeria Cenci/ND

Entre aromas e sabores, com panelas fumegantes, Rosane Kerkhovem prepara o alimento servido aos crianças do CEIM Paraíso, em Chapecó. - Valeria Cenci/ND

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Entre aromas e sabores, com panelas fumegantes, Rosane Kerkhovem prepara o alimento servido aos crianças do CEIM Paraíso, em Chapecó. – Valeria Cenci/ND

Atualmente, Rosane trabalha no CEIM Paraíso onde com mais duas merendeiras, Cleusa Dos Santos e Seuelen Correia, preparam o lanche para os alunos. - Valeria Cenci/ND

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Atualmente, Rosane trabalha no CEIM Paraíso onde com mais duas merendeiras, Cleusa Dos Santos e Seuelen Correia, preparam o lanche para os alunos. – Valeria Cenci/ND

Rosane é uma entre as centenas de gaúchos que, ao longo de anos, migraram para Chapecó e aqui se estabeleceram para formar família, estudar e trabalhar. - Valeria Cenci/ND

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Rosane é uma entre as centenas de gaúchos que, ao longo de anos, migraram para Chapecó e aqui se estabeleceram para formar família, estudar e trabalhar. – Valeria Cenci/ND

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