Autoridades políticas lamentam morte de Silvio Santos: ‘a lenda continua!’

Inúmeras autoridades e personalidades famosas fizeram questão de lamentar a morte de Silvio Santos, neste sábado (17), e prestar alguma homenagem. Entre elas, o presidente da República, Lula (PT), e o governador de Santa Catarina, Jorginho Melo (PL).

Lula lamentou a morte de Silvio Santos no X – Foto: Reprodução/X/@LulaOficial/ND

Pelo perfil oficial no X, Lula destacou que Silvio “era uma das pessoas mais conhecidas e queridas do nosso país”.

“Ao longo dos anos, nos encontramos em programas de TV, reuniões e conversas, sempre com respeito e carinho. A sua partida deixa um vazio na televisão dos brasileiros e marca o fim de uma era na comunicação do país. Meus sentimentos e solidariedade para sua esposa, suas seis filhas, todos os familiares, amigos, trabalhadores de suas empresas e fãs pelo Brasil”, publicou.

Silvio Santos foi a maior personalidade da história da televisão brasileira, e um dos grandes comunicadores do país.

Carioca, filho de imigrantes, Senor Abravanel, seu nome de batismo, foi um empreendedor que iniciou sua vida como vendedor ambulante e construiu uma grande rede… pic.twitter.com/mkqiOQGDcG

— Lula (@LulaOficial) August 17, 2024

O governador de Santa Catarina também fez questão de homenagear o apresentador e escreveu: “morre o homem, mas a lenda continua!”.

“Pessoalmente, tenho uma admiração especial por ele. O menino que, assim como eu, era vendedor ambulante e alcançou o seu sonho mais alto. Estou pessoalmente triste no dia de hoje, mas o céu certamente está um pouco mais alegre!”.

MORRE O HOMEM, MAS A LENDA CONTINUA!

Hoje, com muita tristeza, o país se despede do maior ídolo da televisão brasileira, o eterno Silvio Santos.

Pessoalmente, tenho uma admiração especial por ele. O menino que, assim como eu, era vendedor ambulante e alcançou o seu sonho mais… pic.twitter.com/j3z1lsxRDz

— Jorginho Mello (@jorginhomello) August 17, 2024

Morte de Silvio Santos

Silvio Santos, morreu na madrugada deste sábado (17), em São Paulo, aos 93 anos.

A causa da morte foi por broncopneumonia, segundo boletim do hospital Albert Einsten, após a infecção por H1N1 em julho.

Ele deixou seis filhas: Cíntia, Silvia, Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata Abravanel.