Tempo seco e fumaça: o hábito comum no banho que pode fazer mal à saúde nessas condições

O Brasil vive um período de seca intensa, uma das maiores da história do país. Em meio à explosão de síndromes respiratórias, todos os cuidados devem-se voltar para a saúde. Existe um órgão, no entanto, que muitas vezes é esquecido diante dos cuidados necessários, apesar de ser o maior do corpo humano: a pele.

A pele precisa de cuidados especiais durante o tempo seco – Foto: Divulgação/Pixabay/ND

Com a baixa umidade do ar, a pele já fica ressecada naturalmente. Desta forma, alguns cuidados precisam ser redobrados para evitar o surgimento de descamação, coceira e irritação, o que pode, em alguns casos, levar a condições como dermatites.

Cuidados com a pele no tempo seco

Um dos maiores vilões para sua pele está em seu chuveiro: a água quente.

Isso acontece porque a água quente retira os óleos naturais que mantêm a pele hidratada, o que agrava o ressecamento já intensificado pelo clima seco. A pele fica mais propensa à

Além disso, a exposição frequente à água quente pode comprometer a barreira de proteção da pele, tornando-a mais vulnerável a fatores externos.

Água muito quente durante tempo seco é prejudicial para a pele – Foto: Reprodução/ND

Para preservar a saúde da pele, recomenda-se o uso de água fria ou morna, além do uso de hidratantes após o banho para restaurar a hidratação da pele.

Outro fator para ficar atento é o tempo em que fica embaixo do chuveiro. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que o banho não ultrapasse de 5 a 10 minutos, para evitar danos à pele.

O uso de sabonetes suaves aliado a essas práticas também pode minimizar os efeitos nocivos do tempo seco. Além do uso diário de protetor solar, que é indispensável.