Acendimento do fogo simbólico marca abertura da Semana da Pátria em SC

Este ano o Brasil completa 201 anos de Independência e para iniciar a Semana da Pátria, foi realizado o acendimento da Tocha com o Fogo Simbólico da Pátria na tarde desta segunda-feira, 4. O ato aconteceu na Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis.

A corrida do Fogo Simbólico de 2023 iniciou com o acendimento da tocha na Praça do Sesquicentenário da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), sendo acesa pelo comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, e pelo presidente da Liga da Defesa Nacional, Bruno Ribeiro Da Silva, e, na sequência, entregue para um policial militar que iniciou o revezamento.

Também estiveram presentes o subcomandante-geral da PMSC, coronel Alessando José Machado, a comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Fabiano de Souza e a e a perita-geral da Polícia Científica, Andressa Boer Fronza, além de outras autoridades militares e civis.

Ao final do trajeto, a Tocha foi acesa pelo comandante da 14ª Brigada de Infantaria Mororizada do Exército Brasileiro,  general Márcio Cossich Trindade no museu histórico do Estado, no Palácio Cruz e Souza e, no dia 7, quinta-feira, o Fogo Simbólico da Pátria será aceso no desfile Cívico Militar do Dia da Independência, sendo um evento tradicional da Liga da Defesa Nacional, realizado anualmente na Capital do Estado.

Participaram do revezamento atletas das seguintes instituições: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea, Polícia Militar de Santa Catarina, Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina, Polícia Civil, Polícia Científica, Guarda Municipal de Florianópolis e Grupo de Escoteiros.

A Liga da Defesa Nacional é uma instituição cívico cultural, fundada em 7 de setembro do ano de 1916 pelo poeta Olavo Bilac e tem como objetivo permanente: “Estimular o patriotismo consciente e coesivo; propagar a instrução primária, profissional, militar e cívica; defender, com disciplina, o trabalho; com a força, a paz; com a consciência, a liberdade; e, com o culto ao heroísmo, a dignificação da nossa história e a preparação do novo porvir”.

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