Lagoa da Conceição e Joaquina pedem socorro nos seus piores momentos

Decepção total com a Lagoa da Conceição. Já tinham me falado, mas é bom ver com os próprios olhos. Sexta-feira, 20 de dezembro, véspera da abertura do Verão, uma tristeza. Restaurantes na Av. das Rendeiras vazios ou fechados.  Solução foi jantar no Campeche. Centrinho uma tristeza, nem mais os moradores frequentam.

Invadiram a praia e nada fizeram. A Joaquina e a Lagoa da Conceição precisam de coisas melhores

Invadiram a praia e nada fizeram. A Joaquina precisa de coisas melhores – Foto: Diogo de Souza/ND

Praia da Joaquina, sábado de sol, lotada. De gente e de carrinho de mão vendendo de tudo. Também sem restaurantes abertos à noite (a praia é iluminada) e os que abrem durante o dia, servem hoje, com certeza, a pior comida da Ilha e a mais cara do Brasil.

Ninguém mais lá é do ramo. Os donos abandonaram o barco. Pedreiro pode ser cozinheiro, motoboy pode ser garçom e a comida pode ser qualquer uma. O arroz já está pronto, é congelado e frio.

Lagoa da Conceição e Joaquina longe dos áureos tempos

Invadiram a praia e nada fizeram. A Joaquina precisa de coisas melhores. Atualmente só tem o Cris Hotel e o Serviço de Salva-Vidas. Camarão ao óleo e alho, o alho é aquele moído do tempero Arisco. Um guarda-sol para alugar, R$ 100. Uma cadeira para sentar, R$ 20.

No Canto da praia, onde antes ficava a raça boa da llha e da Joaca, hoje virou quadra de festival de altinhas. Aparecem jogadores de todos os lugares. Mudou o cenário.  Uma região tão linda e importante da cidade sem a devida atenção do poder público.

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