Valor do dólar recua após leilão do BC e decisão de juros do Fed; confira a cotação

O valor do dólar fechou o dia em queda nesta quarta-feira (29), conforme o Banco Central do Brasil. Pela manhã, a moeda norte-americana estava custando R$ 5,90. Na segunda-feira (27), o fechamento ficou em R$ 5,89.

Valor do dólar teve nova queda nesta quarta-feira (29)

Valor do dólar fica em baixa pelo oitavo dia seguido, após leilão do Banco Central – Foto: Deny Campos/Arte/ND

O dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (29), após leilão do Banco Central e decisão de juros do Fed (Federal Reserve). Agora, os investidores estão à espera da comunicação de política monetária do Banco Central que ocorrem ainda hoje.

Na manhã desta quarta-feira (29), o Banco Central vendeu US$ 2 bilhões em leilão de linha, com compromisso de recompra. Esta foi a segunda intervenção de Gabriel Galípolo a frente da presidência do BC.

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) divulga suas decisões somente após o fechamento dos mercados. A precificação indica uma alta de 1 ponto percentual na taxa Selic, sinalizado a 13,25% ao ano.

Às 16h14 (horário de Brasília) desta quarta-feira (29), o dólar à vista operava com alta de 0,16%, cotado a R$ 5,878 na compra e na venda. Na B3 (Bolsa de Valores brasileira), o dólar para fevereiro, atualmente mais líquido, caía 0,14% com 5.851 pontos.

Confira o valor do dólar hoje

Dólar comercial

Usado em negociações internacionais e operações financeiras.

  • Compra: R$ 5,8590
  • Venda: R$ 5,8596

Dólar turismo

Voltado para viagens e compras no exterior, sua cotação inclui impostos e taxas.

  • Compra: R$ 5,916
  • Venda: R$ 6,096

Entenda a diferença entre o dólar comercial e o dólar turismo

O dólar comercial e o dólar de turismo têm funções distintas e diferenças de preço. O dólar comercial é usado em grandes transações, como importações e exportações entre países ou empresas, e tem cotação mais baixa devido à ausência de taxas adicionais.

Já o dólar de turismo é utilizado por pessoas físicas para viagens internacionais, seja em dinheiro, cartões pré-pagos ou cheques de viagem. Ele é mais caro porque inclui taxas como o IOF, custos operacionais e o lucro das casas de câmbio.

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