A receita operacional líquida atinge R$ 3 bilhões e o lucro líquido ajustado soma R$ 823 milhões, com crescimento de 15,5% e 3,8%, respectivamente
A ENGIE Brasil Energia (EGIE3), maior geradora de energia elétrica a partir de fontes 100% renováveis no Brasil, registrou Ebitda ajustado de R$ 2 bilhões, com um avanço de 12,4% frente aos primeiros três meses do ano anterior. Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 823 milhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 3,8% em comparação com o mesmo período de 2024, a receita operacional líquida totalizou R$ 3 bilhões, representando um crescimento de 15,5%. Os resultados foram impulsionados pela entrada em operação de novos ativos e pela redução de compra de energia, atenuados pelo aumento nas despesas financeiras líquidas, de depreciação e de amortização.
“Os resultados sólidos desse trimestre reafirmam o sucesso tanto das nossas teses de investimento quanto da nossa estratégia comercial e de gestão de ativos, garantindo mais uma vez criação de valor aos nossos stakeholders, mesmo em meio a um cenário econômico desafiador”, explica Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.
A Companhia obteve um crescimento de 27% em sua base de clientes no Mercado Livre de energia. Desconsiderando as operações de trading, o volume de energia comercializada totalizou 9.588 GWh (equivalente a 4.439 MW médios), o que representa um crescimento de 12,1% em relação ao mesmo período de 2024. Este resultado reflete a consistência da estratégia comercial e uma gestão proativa do portfólio.
A ENGIE Brasil Energia adicionou 908 MW à sua capacidade instalada própria em comparação aos primeiros três meses de 2024. A Companhia alcançou 9.915,7 MW de capacidade instalada própria, operando um parque gerador de 11.625,5 MW, composto de 120 usinas, sendo 11 hidrelétricas e 109 de fontes renováveis complementares – centrais a biomassa, PCHs, eólicas e solares. Além disso, assinou contrato para a aquisição das usinas hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, localizadas nos estados do Amapá e do Pará, que adicionarão mais 612 MW à capacidade da empresa, após o fechamento da operação, que está sujeito ao cumprimento de condições precedentes.
“Essa operação está alinhada à nossa estratégia de fortalecimento a posição da ENGIE Brasil Energia no setor elétrico, ao longo do prazo médio das concessões com receitas contratadas no mercado regulado”, destaca Eduardo Sattamini, Diretor-Presidente da Companhia.
Investimentos
No primeiro trimestre de 2025, a ENGIE Brasil Energia realizou um investimento de R$ 1,1 bilhão, impulsionando a construção de projetos, expansão e modernização de investimentos. Para o ciclo de 2025 a 2027, já estão investidos mais R$ 11,6 bilhões em transportes, sendo os recursos destinados de forma balanceada entre a implantação de sistemas de transmissão e a expansão do parque de geração da Companhia – para a finalização dos projetos eólicos e fotovoltaicos em construção e para a conclusão de operação de aquisição de ativos hidrelétricos.
Sobre a ENGIE
O Grupo ENGIE é um ator importante na transição energética com o objetivo de acelerar a transição para uma economia neutra em carbono e com presença em 30 países. No Brasil, a ENGIE atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com sede em Florianópolis, a ENGIE Brasil Energia é líder no país em geração de energia com fontes 100% renováveis.
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