Polícia cumpre mandados na Prefeitura e Câmara de Florianópolis

A operação, batizada de “Presságio”, é um reflexo da luta contra a corrupção e atividades ilícitas dentro das instituições de poder

URGENTE: Polícia cumpre mandados na Prefeitura e Câmara de Florianópolis

Divulgação

Em uma ação que ressoa nas estruturas do poder municipal, a Polícia Civil desencadeou uma operação na Câmara de Vereadores de Florianópolis nesta quinta-feira, 18 de janeiro. Sob a coordenação meticulosa da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), a operação, batizada de “Presságio”, é um reflexo da persistente luta contra a corrupção e atividades ilícitas dentro das instituições de poder.

A operação, que ocorreu nas primeiras horas do dia, teve como alvo principal duas pessoas em cargo comissionado dentro da Câmara. “São indicações de um parlamentar da Mesa Diretora, sem ligação com a Presidência da Casa”, confidenciou uma fonte ao Jornal .

Mandados de busca e apreensão foram meticulosamente executados, marcando o prédio do Legislativo com a presença assertiva das autoridades policiais.

Segundo informações preliminares levantadas, a operação Presságio investiga uma teia complexa de delitos, incluindo poluição ambiental, fraude em licitações, corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Há suspeitas de que esses atos ilícitos tenham sido meticulosamente orquestrados por agentes públicos em colaboração com entidades do setor privado, pintando um quadro preocupante da integridade de certos setores do Município.

Além disso, ao mesmo tempo em que ocorrem as buscas na Câmara de Vereadores, a Polícia Civil de Santa Catarina cumpre mandados contra dois secretários municipais da Prefeitura de Florianópolis. Uma procuradora do município acompanha os procedimentos.

Um dos alvos é o Secretário Ed Pereira, responsável pela pasta de Turismo da Capital. Também há policiais na Secretaria de Turismo da Capital

A operação investiga uma licitação para coleta de resíduos sólidos e aponta suspeitas de crimes de poluição, fraude à licitação, corrupção passiva, corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro, que possam ter sido cometidos por agentes públicos em conluio com particulares.

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