O que é pecado mortal?

Célio Roberto

Um coisa que o ser humano não reconhecer seu próprio pecado mortal, as vezes pensar que esse tipo de pecado é apenas relacionamento entre duas pessoas no mesmo sexo. Mais isso não é verdade. Em poucas palavras vamos mostra o que realmente é pecado mortal:

Teologia Católica: Um pecado mortal (em latim: peccatum mortale), é um ato gravemente pecaminoso que pode levar ao Inferno se a pessoa que o cometeu não se arrepender dele antes da morte. A frase é usada em I João 5:16: “Se alguém vê seu irmão ou irmã cometer um pecado que não seja mortal, ore, reze, e Deus lhe dará a vida, isto para aqueles que não cometeram pecado mortal. Há pecado que é mortal, não digo que ore, reze por este”. Um pecado é considerado “mortal” quando sua qualidade é tal que leva a uma separação dessa pessoa da Graça salvadora de Deus.

 

Três condições devem ser reunidas para que um pecado seja mortal: “Pecado mortal é aquele cujo objeto é matéria grave e que também é cometido com pleno conhecimento e consentimento deliberado. Um pecado é de matéria grave quando fere gravemente um dos Dez Mandamentos da Lei de Deus . As pessoas que o cometem deixam de estar na graça santificante até o momento em que elas confessem e peçam o perdão, com arrependimento genuíno.

Este pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do Inferno, se dele não nos arrependermos. É perdoado ordinariamente mediante os sacramentos do Batismo (este ministrado apenas uma vez na vida) e da Confissão (ou Reconciliação).

Ações graves do pecado mortal: Adultério, Apostasia, Blasfêmia, Furto, Divórcio, Inveja, Raiva extrema, Homicídio, Fornicação, Pornografia, Masturbação, Feitiçaria, Sacrilégio, Suicídio, Perjúrio, Estupro, Terrorismo.

Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus:

  1. Não terás outros deuses além de mim.
  2. Não farás para ti nenhum ídolo, ne­nhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus man­damentos.
  3. Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
  4. Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
  5. Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá.
  6. Não matarás.
  7. Não adulterarás.
  8. Não furtarás.
  9. Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
  10. Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.

A teologia da libertação descreve o pecado não em termos de uma rebelião individual contra um santo e justo Deus, mas em termos de injustiça estrutural e coletiva. E negligenciar completamente os pecados do indivíduo é um erro. Por outro lado, pode-se fechar os olhos para as evidências da queda estrutural ao mesmo tempo em que se reconhece a pecaminosidade dos indivíduos que habitam essas estruturas.

A teologia bíblica encoraja o equilíbrio. O enredo da Escritura situa a origem do pecado no coração humano individual, de tal modo que Paulo pode concluir: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Mas, tão logo indivíduos caídos começam a construir civilizações, sua condição caída se concretizará nas instituições que governam a sociedade, do juramento de Lameque à decisão coletiva de construir Babel, às balanças enganosas e aos decretos iníquos (Gênesis 4.24; 11.4; Deuteronômio 16.19-20; Provérbios 16.11; Isaías 10.1-2). Uma lei ou prática injusta, em outras palavras, é uma injustiça institucionalizada ou estrutural.

 

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