Conheça os vencedores do 1º Prêmio ACMP de Jornalismo, que premiou as melhores reportagens referentes à atuação do MPSC no estado 

A solenidade de entrega foi realizada na noite desta segunda-feira, dia 29, em Florianópolis

Os vencedores do 1º Prêmio ACMP de Jornalismo foram anunciados nesta segunda-feira (29), em cerimônia na sede do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis. Foram reconhecidos sete trabalhos – três nas categorias de telejornalismo, e webjornalismo e impresso, e um na categoria de radiojornalismo. A premiação totalizou R$ 15 mil. 

 Na categoria de radiojornalismo foi premiada a matéria assinada pelo jornalista Marcos Meller, do veículo Rádio Peperi, da região Extremo-Oeste do Estado. Na categoria de jornalismo impresso e webjornalismo, o primeiro lugar ficou com reportagem dos jornalistas Caroline Borges e Paulo Batistella, do veículo G1. O segundo lugar foi para a reportagem das repórteres Caroline Borges, Joana Caldas, Sofia Mayer e Dagmara Spautz, também do G1.  A terceira colocação ficou com reportagem da Eliz Haacke, do veículo O Município de Blumenau.

Na categoria de telejornalismo, o primeiro lugar foi para a repórter Amanda Santos, com a matéria ‘Educação Afro’, da NDTV. O segundo lugar ficou com a série da NSC TV ‘Moradores de Rua’, da repórter Mariana Passuelo, e o terceiro lugar ficou com a série Ajuda Consciente, assinada pelos repórteres Paulo Mueller, André Viero, Gustavo Karasiak, Carol Gonzaga, Daniel Hugen, Julia Fernandes e Albino Junior. 

Estiveram presentes na solenidade de premiação membros do MPSC e autoridades do Estado, como o Presidente da Associação Catarinense do Ministério Público (ACMP), Alexandre Estefani; o deputado estadual Mario Motta, representando ALESC; Fabio de Souza Trajano,  Procurador Geral de Santa Catarina;  Nycia Francielle Curcino Neto,  Tenente-Coronel Da Polícia Militar, Aurélio José Pelozato Da Rosa,  representando o Comandante-Geral Da PMSC; Elmar Meurer, Gerente de Comunicação Institucional da FIESC ,  Pedro Pirajá, Secretário Geral da Comissão do SEBRAE/SC e Janiara Maldaner Corbetta, presidente da  Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC). 

 A premiação foi idealizada para reconhecer o trabalho da imprensa catarinense na divulgação da atuação do Ministério Público de Santa Catarina e teve o tema “A atuação do Ministério Público catarinense em defesa dos interesses sociais”. A Comissão Julgadora foi composta por especialistas na área, que consideraram critérios como qualidade editorial, criatividade, relevância do conteúdo, precisão factual e impacto social. O Prêmio foi realizado pela ACMP com apoio institucional da Escola do Ministério Público, Ministério Público de Santa Catarina e Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT). 

O presidente Alexandre Estefani agradeceu em sua fala a parceria da Procuradoria Geral de Justiça, da ACAERT e da Escola do MP em abraçar o Prêmio e explicou o objetivo central por trás da idealização do projeto. “A ideia foi justamente tentar conciliar interesses, seja de mostrar o trabalho do Ministério Público, que ocorre dia após dia, seja mostrar o bom papel da imprensa no nosso estado, do jornalismo profissional, que também é tão caro para o estado.”. 

Estefani também comparou as trajetórias dos jornalistas com os promotores de justiça, relembrando as ambições de mudança na sociedade que ambas as profissões carregam em si. “todos nós temos em nosso sangue a intenção de mudar alguma coisa no mundo. Quando a gente olha pra trás e vê o que o Ministério Público faz no dia a dia, vemos que temos grandes iniciativas espalhadas pelo Estado, que não mudam o mundo, mas mudam um pequeno cenário para os quais elas se propuseram”. O presidente citou as ações significativas nas áreas do combate ao racismo, à impunidade, ao crime e as mudanças de acesso da população carente a medicamentos, escola, creche e cidadania como exemplo. “Vemos que são pequenas ações que mudam a vida daquelas pessoas envolvidas. Assim como o jornalismo faz quando transmite essas ações, quando mostra para a população que é possível ações positivas, ações justas, éticas e honestas serem replicadas e terem resultados positivos. A gente aprendeu também que sem replicar essas ações, elas nunca ganham força. Nós entendemos então o quão importante é a mensagem, o quão importante é a comunicação social, principalmente nas instituições de sistema de justiça, seja no Ministério Público, ou no Judiciário” finalizou o representante institucional da ACMP.

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