
Durante a manhã desta terça-feira (29), a demolição de imóveis na Praia do Forte, em Florianópolis, foi marcada por momentos de tensão entre autoridades e moradores. A operação, conduzida com o apoio da Polícia Federal, provocou protestos por parte de residentes e manifestantes contrários à ação.
Em resposta à aproximação dos manifestantes, agentes federais utilizaram spray de pimenta como forma de dispersar o grupo, o que intensificou o clima de conflito no local.
A presença das forças de segurança é significativa, com agentes espalhados pela área para garantir o andamento da operação. As residências que estão sendo demolidas são próximas à Fortaleza São José da Ponta Grossa.
A operação prossegue sob forte esquema de segurança, enquanto manifestantes continuam expressando descontentamento com a condução das demolições. Não há, até o momento, informações sobre feridos ou detenções.
Briga judicial se arrasta há mais de 30 anos
A batalha entre Justiça Federal e comunidade local, envolvendo a construção de casas na praia do Forte, começou em 1991, quando a União solicitou a reintegração de posse pela primeira vez. O loteamento, segundo Ivânio, foi aberto pelo bisavô dele, há 150 anos. O familiar teria ajudado a construir a Fortaleza São José da Ponta Grossa.
Em 1984, a União permitiu que os pescadores que viviam na área permanecessem nos imóveis na praia do Forte, sob a condição de não ampliar as moradias existentes, tampouco cedê-las a terceiros sem autorização. Com o crescimento da família, o então responsável pelas edificações, Euclides Alves da Luz, foi intimado a fazer a demolição do que foi construído na área e deixar o local.
A desocupação, no entanto, nunca ocorreu. Em 2013, Euclides foi autorizado a permanecer na localidade até sua morte, que aconteceu em 2015. Oito, dos 11 filhos dele, permanecem vivendo na área até hoje. Ivânio é um deles. A União tentou retomar a propriedade entre 2020 e 2021 para realizar a demolição dos imóveis na praia do Forte e dar andamento a obras de restauração, e melhoramento da área tombada. O fato não ocorreu em decorrência da pandemia de covid-19.
Fonte: Tudo Aqui SC
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